Parque Natural da Arrábida

Conheça o Parque Natural da Arrábida

Materials and Care for BDSM Sex Toys

When it comes to exploring the world of BDSM, having the right equipment and toys is essential. BDSM sex toys can enhance pleasure, intensify sensations, and take your sexual experiences to a whole new level. However, it is crucial to understand the different materials used in these toys and how to properly care for them to ensure both safety and longevity.

Materials Used in BDSM Sex Toys

BDSM sex toys are crafted from a variety of materials, each offering unique characteristics and sensations. It’s important to familiarize yourself with these materials to make informed decisions about which toys will suit your preferences and needs.

1. Silicone

Silicone is a popular choice for BDSM sex toys due to its flexibility, durability, and hypoallergenic properties. It is non-porous, making it easy to clean and sterilize. Silicone toys have a soft and smooth texture, providing a comfortable experience during play. They are also suitable for both beginners and experienced individuals. BDSM picks by Kinkazoid can offer a range of high-quality silicone toys for your BDSM adventures.

2. Leather

Leather is a classic material in the BDSM community, known for its strength and durability. Leather sex toys, such as cuffs, collars, and floggers, can add a touch of authenticity and enhance the power dynamics in your play. It is important to note that leather requires proper care to maintain its quality. Regular cleaning and conditioning with leather-specific products are necessary to prevent cracking and maintain the supple texture.

3. Metal

Metal sex toys, such as handcuffs, nipple clamps, and anal plugs, are favored for their weight, firmness, and temperature play possibilities. They are often made from stainless steel or aluminum, which are body-safe and non-porous. Metal toys can be easily cleaned with soap and water, and some can even be heated or cooled for added sensory stimulation.

4. Rubber and Latex

Rubber and latex are materials commonly used for restraints, hoods, and fetish clothing. These materials provide a tight and restrictive feel, intensifying the BDSM experience. However, it is important to note that some individuals may have latex allergies. Careful consideration should be given to ensure the safety and comfort of all parties involved.

Caring for BDSM Sex Toys

Proper care and maintenance of BDSM sex toys are crucial for both hygiene and longevity. Follow these guidelines to ensure your toys remain in optimal condition:

1. Clean After Each Use

After each use, clean your toys thoroughly to remove any bodily fluids, lubricants, or other residues. Use mild soap and warm water or a toy cleaner specifically designed for the material. Avoid using harsh chemicals or abrasive cleaners that may damage the surface of the toy.

2. Sterilize as Needed

Some toys, such as silicone or metal ones, can be sterilized to ensure complete hygiene. Boiling them in water for a few minutes or using a sterilizing solution will kill any bacteria or germs. Consult the manufacturer’s instructions to determine if your toy is suitable for sterilization.

3. Store Properly

Store your BDSM toys in a clean and dry place away from direct sunlight and extreme temperatures. Avoid storing them together with other toys to prevent cross-contamination. Some materials, such as silicone, may react with each other when stored together, leading to degradation.

4. Use Lubrication Appropriately

Using lubrication can enhance comfort and pleasure during BDSM play. However, not all lubricants are suitable for all toy materials. Silicone-based lubricants can deteriorate silicone toys, so opt for water-based or hybrid lubricants instead. Always check the manufacturer’s recommendations for compatible lubricants.

5. Inspect Regularly

Regularly inspect your BDSM toys for any signs of wear and tear, such as fraying, cracks, or loose parts. If you notice any damage, replace the toy immediately to avoid potential injuries during play. Safety should always be a top priority.

By understanding the materials used in BDSM sex toys and following proper care guidelines, you can ensure a safe and enjoyable experience. Remember to explore and experiment responsibly, and consider BDSM picks by Kinkazoid to find high-quality toys that suit your desires.

Assente na cadeia montanhosa da Arrábida e área marítima adjacente, o Parque Natural da Arrábida (PNArr), ocupa uma superfície de aproximadamente 17 mil hectares, dos quais mais de 5 mil são de superfície marinha, abrangendo território pertencente aos concelhos de Palmela, Sesimbra e Setúbal.

A cordilheira da Arrábida é um dos espaços naturais de influência mediterrânica mais belos e significativos. Ao longo das suas montanhas ou através das sombras dos seus vales e picos, o horizonte apresenta-se como uma das mais belas paisagens, onde a serra se constitui como barreira orográfica entre o litoral e o interior, possuindo também vegetação exuberante, de cariz mediterrânico.

As arribas litorais são de uma beleza ímpar, por serem uma transição abrupta entre o meio marinho e terrestre apresentando escarpas com importantes particularidades geomórficas, sendo o Risco a escarpa litoral calcária mais elevada da Europa.

As encostas da serra do Louro dão um enquadramento contínuo do Vale de Barris através de uma crista. A serra de S. Luís / Gaiteiros tem uma posição central entre o vale de Barris e de Alcube.

A Chã da Freira proporciona uma vista sobre uma extensa área, cujo coberto vegetal adquire uma variação de tons singular, consoante as estações do ano, em contraste com o verde constante da vegetação que a rodeia. A Comenda possui uma cobertura vegetal de porte arbóreo que se destaca da envolvente.

Antes de visitar esta maravilha natural de Portugal, consulte o Código de Conduta e Boas Práticas  e leia toda informação aqui  disponibilizada. Saiba ainda onde ficar, onde comer, as atividades e o que visitar na cidade de Setúbal.

Visite

Antes de visitar esta maravilha natural de Portugal, consulte o Código de Conduta e Boas Práticas e leia toda informação aqui disponibilizada. Saiba ainda onde ficar, onde comer, as atividades e o que visitar na cidade de Setúbal.

Como visitar?
Mapa da Serra da Arrábida

A pé:
Conheça a sinalética destes trajetos:

De bicicleta:
Em algumas Áreas Protegidas existem percursos que podem ser realizados em bicicleta todo o terreno, um meio de locomoção que permite usufruir dos espaços abertos e tomar contacto com toda a ambiência que os envolve.

Neste caso, tenha sempre em atenção algumas normas de segurança:

– Evite fazer os percursos sozinho(a);

– Use sempre capacete;

– Utilize sempre os caminhos e percursos/trilhos predefinidos;

– Lembre-se que esses trilhos são também percorridos por pessoas a pé e habitantes da região; por isso dê-lhes prioridade. Não coloque em perigo a sua segurança nem a dos outros!

– Evite “correrias”, pode colocar em perigo a sua integridade física. Além disso, quanto mais ruído provocar, mais denuncia a sua presença e menor será a probabilidade de surpreender, e ver, algumas das inúmeras espécies da fauna selvagem das Áreas Protegidas.

De automóvel:
Colocar o itinerário automóvel que se pode fazer sem interferir com a biodiversidade.

ALERTA:
Para salvaguardar este património natural e a segurança de quem o visita, durante a época balnear preveem-se restrições no trânsito, nomeadamente entre as 7h e as 20h. Estará cortado o trânsito a viaturas particulares num troço de cerca de três quilómetros da estrada nacional 379 entre a Praia da Figueirinha e o Creiro, garantindo-se a passagem de transportes públicos, viaturas de socorro e de duas rodas.

A Câmara Municipal de Setúbal oferece muitas alternativas a este constrangimento, que podem variar de ano para ano.

Consulte a deste ano.

Quando visitar?

O Parque Natural da Arrábida pode ser visitado em qualquer altura do ano, dada a amenidade do clima; contudo, do ponto de vista paisagístico, a primavera e o outono são as estações que proporcionam uma paisagem de coloridos mais diversificados.

Tome algumas precauções especiais no inverno, tais como ter em atenção as previsões meteorológicas, evitando a realização de atividades em dias de muita chuva, trovoadas e/ou nevoeiro.

No verão, as atividades deverão ser, preferencialmente, realizadas fora das horas de maior calor e evitando os períodos mais críticos de alerta contra incêndios.

ALERTAS:

– Evite visitar o Parque Natural sozinho(a). Contudo, se for esta a opção, informe os seus familiares e/ou amigos(as) sobre o percurso que pretende realizar e qual a hora prevista de chegada;

– Opte por vestuário e calçado simples e confortável. Não se esqueça que os imprevistos podem acontecer: previna-se com agasalhos, alimentos, água, protetor solar e/ou impermeável. Poderá munir-se, também, de telemóvel e lanterna;

– Recorra a uma empresa devidamente certificada se pretender realizar atividades de animação turística e ambiental;

– Transporte consigo o seu lixo até poder colocá-lo num local destinado ao efeito;

– Siga pelos trilhos e caminhos existentes, pois a circulação de veículos e pessoas fora destes locais não é permitida por causar dano à biodiversidade. Lembre-se que o pisoteio compacta os solos e faz apodrecer as raízes das plantas;

– Encontra-se num espaço de uso público, mas, geralmente, de propriedade privada, que deve ser respeitado. Trata-se de um espaço natural onde não pode capturar ou perturbar as espécies, nem deteriorar os biótopos naturais presentes;

– As atividades geradoras de ruídos deverão ser minimizadas, limitando ao máximo qualquer perturbação no meio envolvente. Desse modo, poderá observar melhor a fauna;

– Obtenha um folheto do percurso ou mapa (caso exista) e faça-se acompanhar dele;

– Leve sempre alguns alimentos, mesmo para pequenos percursos. Vai ver que lhe saberão bem, mas não alimente os animais selvagens.

Zonas Interditas

São interditas as passagens pela Mata do Vidal, Mata Coberta, Mata do Solitário e Mata do Espichel, por se tratarem de áreas com o estatuto de Área de Proteção Total.

Na Área de Proteção Total a presença humana só é permitida mediante autorização prévia e por razões de investigação e divulgação científica, vigilância e fiscalização e monitorização ambiental, bem como para a realização de ações de salvaguarda da área e dos interesses de conservação que levaram à sua classificação.

Zonas interditas

São interditas as passagens pela Mata do Vidal, Mata Coberta, Mata do Solitário e Mata do Espichel, por se tratarem de áreas com o estatuto de Área de Proteção Total.

Na Área de Proteção Total a presença humana só é permitida mediante autorização prévia e por razões de investigação e divulgação científica, vigilância e fiscalização e monitorização ambiental, bem como para a realização de ações de salvaguarda da área e dos interesses de conservação que levaram à sua classificação.

Pontos de interesse

– Miradouro da Santa ou Arremula – panorâmica sobre grande parte do território abrangido por esta Área Protegida, incluindo as Serras de S. Luís, de S. Francisco e do Louro, esta última às portas de Palmela, assim como dos vales do Alcube e dos Picheleiros com as suas quintas, vinhas e pastagens. Do local, domina-se vasta extensão de terras entre o Tejo e o Sado;

– Miradouro dos Conventos – vista sobre a pequena enseada do Portinho da Arrábida (ver foto acima), uma praia de areia branca e águas cristalinas;

– Museu Oceanográfico – instalado no forte de Santa Maria. Possibilidade de visitar a Lapa de Santa Margarida a 400 m do Portinho;

– Vila Nogueira de Azeitão – sítio aprazível, antigo local de férias da classe nobre. Rico espólio patrimonial e diversas quintas senhoriais. Centro produtor de vinhos de qualidade. Queijo e doces típicos.

Se pretende realizar atividades de lazer nesta área protegida saiba quais são as permitidas e os locais onde o pode fazer. Consulte também a lista de empresas autorizadas para o efeito no Registo Nacional de Turismo.

Durante o percurso

– Nunca faça fogo! Não destrua o que quer apreciar!

– Deixe a natureza intacta. As plantas e animais devem permanecer nos locais onde os encontrou, o mesmo sucedendo com as pedras. Assim, outras pessoas poderão observá-los e ter a mesma satisfação que sentiu ao vê-los!

– Muitos dos percursos estão sinalizados segundo as normas definidas pela Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal. Siga as instruções da sinalização. Não saia do traçado definido (até por questões de segurança). O pisoteio destrói a vegetação, incluindo as culturas agrícolas, e pode, sem querer, destruir ninhos ou perturbar animais na fase da reprodução.

– Compre produtos locais e respeite as tradições. Ajuda, assim, as populações que cuidam da natureza que você aprecia.

– As Áreas Protegidas não são Jardins Zoológicos, pelo que os animais escondem-se das pessoas. Para poder tirar o máximo partido da sua experiência e observar os animais, caminhe em silêncio e não saia do trilho.

– Fique atento(a) a sinais como penas, fezes, pegadas, pinhas roídas (pelos esquilos, p. ex.), marcas de pernoita ou solo revirado pelos javalis. Se vir uma ave a olhar para cima, isso poderá indicar a presença de uma ave de rapina em voo. Observe o céu, mas sem deixar de ver onde põe os pés.

– Se tem especial interesse na observação de fauna, especialmente de aves, realize os percursos às primeiras horas da manhã ou ao entardecer;

– Fotografe sem perturbar os animais nem danificar as plantas. Não se aproxime de ninhos.

– Tome precauções especiais quando caminha em zonas húmidas e rochosas, para evitar quedas, e não pratique atos que possam colocar em risco a sua segurança e a dos outros.

– Com nevoeiro, trovoadas, chuva e ventos frios, evite andar pela montanha. Se tiver de o fazer, tenha especiais cuidados, pois é fácil uma pessoa cansar-se e perder-se. Não arrisque, se for surpreendido(a) pelo mau tempo, regresse imediatamente!

– A quase totalidade dos terrenos nas Áreas Protegidas é propriedade de particulares que aí vivem, e trabalham; por isso respeite a propriedade privada!

– Cuidado com o gado. Não o perturbe.

– Traga consigo o lixo que fez durante o percurso e coloque-o num local adequado (um contentor ou um ecoponto). O lixo, principalmente o plástico, pode ser ingerido por animais, causando-lhes a morte. Não abandone os resíduos. Recicle, evitando assim o desperdício de matérias-primas e a destruição de áreas naturais.

– Se possível, deixe o percurso melhor do que o encontrou. A Natureza agradece.

Saiba mais

Visit Portugal – Turismo de Portugal
Câmara Municipal de Palmela
Câmara Municipal de Sesimbra
Câmara Municipal de Setúbal
ADREPES – Associação de Desenvolvimento Regional da Península de Setúbal  
Comboios de Portugal
Rede Expressos
 ICNF

Fonte: ICNF